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quarta-feira, setembro 28, 2005

"BUSCAI EM PRIMEIRO LUGAR O REINO DE DEUS E A SUA JUSTIÇA"
" ... Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? " - Jesus, conforme Mateus 6.25

Peroba Rosa da Milenar
Mata do Godóy - Londrina/PR

"Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na Lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Ele é como a árvore plantada junto a corrente de águas que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido" - Salmo 1.1-3

domingo, setembro 25, 2005

Alunos do Colégio Duque de Caxias/São Mateus do Sul

sábado, setembro 24, 2005

VIDA ESPIRITUAL


O FILHO PRÓDIGO

Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao Pai: “Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe". E ele lhes repartiu os haveres. Passados não muitos dias o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo em decandencia. Depois de ter consumido tudo sobreveio aquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. Então, ele foi e agregou-se a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali, desejava fartar-se da lavagem que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse: "Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores". E, levantando-se, foi para o seu pai. "Vinha ele ainda longe, quando o seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou e o beijou"... (Leia em S.LUCAS 15.1-20)
Vamos, pois, meditar em três lições que podemos tirar da parábola contada por Jesus:

01. O Pecado
São Paulo escreveu: ..“Todos pecaram e estão privados da glória de Deus” (Rm 3:23). O pecado gera morte porque “o salário do pecado é a morte"... Aquele moço, como a humanidade, rebelou-se contra seu pai. Forçou-o a dividir seus bens, quis vida independente, livre e longe. Estava com a cabeça cheia de ilusões. Pegou o dinheiro do pai, deixou a família, vivendo dissolutamente - bebedeiras, prostituição, jogos, vícios! Arrumou os amigos que o dinheiro pode arrumar - na ilusão de felicidade e de liberdade. Porém chegou o dia da verdade: Era estrangeiro, sem um real no bolso. Passou fome, desemprego. A única ocupação que apareceu foi cuidar de porcos: Aquele jovem, no meio do chiqueiro, sentia vontade de comer a lavagem dos porcos. Vivia o último grau de decadência a que alguém podia chegar. Nesse momento de prova ele caiu em si e resolveu voltar prá casa. Lembrou-se da fartura da fazenda de seu pai, e de como até os servos comiam e vestiam-se bem. Disse: “Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como um dos teus empregados”.

02. O Arrependimento
O evangelista João define o pecado como uma prisão: O que comete pecado é escravo do pecado. Aquele jovem agiu de forma irresponsável - torrou todos os bens, acumulados com sacrifício pela família. Deus, porém, abomina o pecado, mas ama o pecador. Conforme Romano 2:4, “a bondade de Deus é que conduz ao arrependimento”. As aflições podem ser transformadas em bênçãos, se houver arrependimento. Está escrito que “Deus prova aqueles que ele ama”. Na verdade, Deus atrai o pecador. Jesus disse: “Não vim chamar justos e sim pecadores ao arrependimento”.
Deus trabalhava o coração soberbo daquele jovem. Ele aprendia a lição amarga que vem do erro. Se o pecado trás sofrimento, o arrependimento gera refrigério e libertação. Jesus disse que “haverá mais alegria no Céu por um só pecador que se arrepende, do que por 99 justos que não necessitam arrepender-se” (Lc 15:7).

03. O Perdão
O moço, sujo e faminto, dobrou - cambaleando - a curva do caminho.
Quantas vezes, seu pai teria olhado para a curva torta da estrada onde vira seu filho sumir? Quantas tardes, depois da labuta de um dia na roça, ficava ali, com o coração doído, na esperança de ver seu filho regressar?! Jesus conta que “Ele estava ainda longe, quando seu pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos”. Isso é puro perdão, perdão que nada exige, senão o regresso – o arrependimento. Deus, como aquele pai, “amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho único, para que todo aquele que nele crer ,não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16). Deus atrai, quebranta e perdoa – e adota o pecador arrependido como filho. Aquele moço, marcado pela maldição do pecado, voltou ao lar. Se seu pai fosse um legalista, um moralista, mandaria o filho embora, sem perdão - como queria seu irmão mais velho!
Deus, o amoroso Pai se alegrava: “Comamos e festejamos, pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado”. O Céu fica em festa quando um pecador muda de vida!
Querido amigo: Deus, nosso amoroso pai, está olhando na curva do caminho! Ele espera você regressar, para abraçá-lo, beijá-lo, perdoá-lo. Oferece a você uma nova vida - pois o fardo de Jesus é leve e suave, enquanto que a prisão do pecado é suja e sem esperança, como um chiqueiro de porcos. Ele olha amorosamente para mvocê, o compreende e ama, e chama: “Hoje, se ouvirdes a voz do Espírito de Deus, não endureçais o vosso coração”. Convida você para abandonar a velha vida – como a do filho pródigo no chiqueiro - por uma vida purificada pela graça, alimentada pelo amor de Deus. Deus o abençõe! José J
Azevedo.

quarta-feira, setembro 21, 2005

NATUREZA & ARTE







Desenho feito
a partir
de uma imagem de
7 Quedas-PR/Brasil

Hoje é dia 21 de Setembro de 2005. Desejo a todos os moradores de São Mateus do Sul um dia abençoado, quando o Município comemora mais um aniversário. Que, apenas há três anos de seu Centenário, São Mateus do Sul cresça e se desenvolva em todos os sentidos. Que a cidade seja, cada vez mais, justa e bela, sob a soberania e direção de Deus!
Um abraço amigo a todos os visitantes desta página!

domingo, setembro 18, 2005



ORAÇÃO POR SÃO MATEUS DO SUL

Seja, Senhor, soberano sobre esta cidade bela
Aviva nos corações a fé, Senhor!
Vela pela alma de seus habitantes!
Que seus horizontes sejam amplos, generosos
E banhados por Tua graça!
Haja esperança
Haja firme confiança em Tua Palavra,
Sabedoria a seus mestres e autoridades e zelo por suas crianças
Haja amor em cada coração que pulsa
Em São Mateus do Sul
Haja alegria
Em cada semblante
Amor a Deus
E uns aos outros, amor ao semelhante.
Feliz Aniversário
Cidade querida
Haja harmonia e Paz
E o pão de cada dia!

Antigo Porto junto a São Mateus Velho
SÃO MATEUS DO SUL
97 ANOS DE HISTÓRIA

Rodolpho Wolff e familiares,
pioneiros de São Mateus do Sul

SÃO MATEUS DO SUL,
97 ANOS DE HISTÓRIA


Historiadores da região sul do Paraná contam que a povoação de São Mateus do Sul começou como local de pouso para tropas militares da antiga Capitania de São Paulo. O objetivo era conquistar os campos de Guarapuava, onde viviam há centenas de anos os índios Kaingang. Assim, em 1769, o tenente Bruno da Costa Figueiras, chegou na região com vinte e cinco homens com destino ao rio Tibagi. Havia, então, numerosos grupamentos indígenas – com os quais houve confronto.
Em 1885 chegavam os primeiros alemães que tinham a informação da existência de petróleo. Entre eles estava Rodolpho Wolff e Gustavo Frederico Thenius.
O primeiro nome dado à pequena vila, junto às margens do Rio Iguaçu, foi o de Porto Santa Maria. Mais tarde a povoação ganhou o nome de Maria Augusta, em referencia a esposa de José Carvalho Sobrinho – engenheiro administrador da Colônia.
Já em 1890 chegavam cerca de duas mil famílias de poloneses, liderados por Sebastião Edmundo Saporski. Esses imigrantes estabeleceram-se nas colônias rurais de Iguaçu, Canoas, Cachoeira, Taquaral, Água Branca e Rio Claro. Nesses tempos pioneiros, onde não faltaram conflitos e confrontos entre os adventícios e os índios da região, a economia local era baseada no extrativismo, especialmente de madeiras nobres, como da araucária – o pinheiro do Paraná – a erva-mate, que os europeus aprenderam a apreciar com os índios. Surgiam no meio das matas as clareiras onde brotava a agricultura de sobrevivência. O transporte basicamente fluvial. O Rio Iguaçu era a estrada natural para o acesso e transporte de cargas, animais e produtos agrícolas.
Com a implantação da navegação a vapor – conforme Decreto Imperial 7248, de 19.04.1879, São Mateus do Sul transformou-se num porto importante, o que favoreceu o comércio regional. O pioneiro do transporte a vapor foi Amazonas de Araújo Marcondes, navegando entre Caya-Canga e o Porto da União. O primeiro vapor fluvial a navegar o Iguaçu foi o “Cruzeiro”, desde 17.12.1882 – fazendo sua primeira viagem até o Porto da União dez dias depois.
No dia 21 de Setembro de 1908, conforme Lei Estadual 763, de 02.04 daquele ano, a vila ganha o status de Município. Mas, apenas em 1943, o Município ganhou o nome de São Mateus do Sul, através de Decreto Estadual.
Os anos cincoenta foram marcados pelo declínio da navegação fluvial – quando todo o sul do Paraná vivia grande crise econômica. Porem a década de sessenta, desde a implantação de uma usina experimental para exploração do xisto betuminoso, São Mateus do Sul começou a sair da crise para décadas de grande progresso. Hoje a agricultura é largamente praticada – com a crescente importância da agricultura familiar ecologicamente correta – sem venenos ou adubos químicos. Hoje o Município é conhecido como Capital do Xisto e Capital da Erva-Mate, graças a sua grande produção e beneficiamento. Além da expansão urbana, sua vocação industrial é fortalecida pela industria cerâmica, produção de insumos energéticos – gás, óleo, nafta e enxofre – fazendo do Município um grande arrecadador de impostos. Sob boas administrações municipais a tendência é consolidar-se como pólo regional em áreas como a educação, comércio, bens e serviços, tecnologia. O grande desafio de São Mateus do Sul diz respeito ao avanço social e saneamento básico – especialmente em bairros populares - mais emprego e melhores condições de moradia para expressiva parcela de sua população.
Parabéns as autoridades e ao povo generoso e solidário de São Mateus do Sul!*

*Fontes:
PEREIRA, Andréia Aparecida. FAFI, União da Vitória.
AMARAL, Profº. Vilácio. Casa da Memória de SMS.
MANSUR, Aziz. Cincoentenário da Navegação no Iguassú e Afluentes, 1932.

O RIO IGUASSÚ
Soneto de Oswaldo dos Santos, 30.XI.1935

Rio Iguassú de vagas espumantes,
Onde há thermos suaves de harmonia,
Onde há sonhos de amores delirantes
Que fulgem num concreto de alegria...

Rio onde jaz fulgente pedraria,
Fonte de sonhos claros e radiantes,
Contendo em si riquíssimo diamantes,
Entre as vagas ou extranha melodia.

Contigo eu sonho os sonhos mais fulgentes
Ouço-te as melodias mais dolentes
Que, lentamente, esvalem-se no ar...
Então mergulho no profundo abysmo
Da estesia e do sonho e enquanto scismo
Tu corres lentamente a murmurar! ....*

*Conforme grafia original














Um barbaquá em pleno funcionamento.

97 ANOS DE SÃO MATEUS DO SUL

VOCÊ SABE O QUE É UM BARBAQUÁ?
Leia nas páginas seguintes!

Na foto, um barbaquá
na área rural de São Mateus do Sul


97 ANOS DE SÃO MATEUS DO SUL


Os brancos aprenderam com os índios a utilizarem das folhas verdes da Iléx para preparar uma bebida muito apreciada em todo cone sul da América.
Leia nas páginas seguintes essa História.

sábado, setembro 17, 2005

CULTURA POPULAR

VOCÊ SABE O QUE É UM BARBAQUÁ?
São Mateus do Sul, no Paraná, é considerada a Capital da Erva-Mate. Além de ser nativa, na região, a Ilex Paraguariensis é amplemente cultivada,
beneficiada e comercializada no Município.
O chimarrão é associado aos gaúchos, mas a sua origem é paranaense.
ORIGEM - O costume de sorver a água quente impregada da Erva-Mate é milenar, que os adventícios europeus aprenderam com os índios Guaranis, Kaingans, etc. Vamos conhecer um pouco mais dessa história? Estamos no ano de 1522 e o português Aleixo Garcia é naufrago na Ilha de Santa Catarina. Impressionado com descrições feitas por índios, uma região de muito ouro e pedras preciosas, reune um grupo de aventureiros e parte do litoral, cruzando o atual Estado do Paraná, em direção ao Paraguay. São os primeiros brancos a viajarem pelo interior selvage. Conhecem prósperas e felizes aldeias onde são recebidos com os frutos da terra e das águas. Atingem o Rio Paraguay, recebidos pelos Garanis. Ali Aleixo seduz dois mil índios, prometendo presentes. Cruzam o fabuloso Chaco, sempre a noroeste, em doreção da Cordilheira dos Andes. Nas cercanias da Bolivia e Peru confrontam tribos de súditos do poderoso Ínca. Após atacarem, matarem e saquearem, roubam tudo o que de valioso encontram.
Depois retiram-se, perseguidos por uma multidão de Índios Chavas.
A ERVA-MATE - Nessa viagem foi que os brancos europeus entraram em contato com o costume milenar de sorver o líquido verde-escuro extraído das folhas largas e ásperas da Iléx. Durante séculos, mais tarde, milhares de índios foram escravizados e obrigados a colher e transportar cargas da planta, para os brancos, sob o regime espanhol das encomiendas.
O BARBAQUÁ - O barbaquá é um processo rústico de beneficiamento da Erva-Mate. A colheita da Erva-Mate ocorre principalmente em Agosto, o que é feito cortando-se os galhos mais novos com foice ou facão - em ervais nativos ou plantados. Os feixes são transportados em longos de animais ou em carroções até o Barbaquá. Os feixes são colocados no carijo, para encarijar. Coloca-se fogo no forno à lenha, tendo o calor canalizado para sapecar as folhas e galhos. Depois de seca passa a ser debulhada na cancha circular - pelo barbaquá, atrelado a um cavalo. O cavalo vai dando voltas em torno da cancha e, nesse processo, as folhas da erva vão se fragmentando - dando origem ao chimarrão, um pó mais ou menos denso, feito com as folhas trituradas.
O hábito de sorver o mate é largamente utilizado pelos sulistas brasileiros, paraguaios, argentinos, e bolivianos. Quando servido com água fria trata-se do tererê. Sob a ação da água quente, é o chimarrão. A erva é colocada dentro da cuia, geralmente feita de purungo; joga-se água fervente sobre o mesmo já com a bomba instalada dentro dela. A bomba, por meio da qual o líquido é sorvido, é de prata, ou de metal inoxidável. Geralmente acontece um verdadeiro ritual, quando tomado em grupo. Entre uma cuiada e outra muita conversa rola. O saudável hábito de conversar, cara a cara, ajuda a resgatar histórias, causos e comentários sobre acontecimentos remotos ou recentes. Fortalece a amizade e favorece a comunhão com a natureza.

sexta-feira, setembro 16, 2005


VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DE SUA CIDADE?
Há um ditado que diz que quem não sabe de onde veio não sabe para onde vai. Pense nisso, querido amigo!

FOTO DE SÃO MATEUS DO SUL NA DÉCADA DE 1950
Nossa cidade, São Mateus do Sul, vai completar 97 anos como Municipio, no dia 21 de Setembro próximo! Conheça mais da cidade visitando a CASA DA MEMÓRIA. Em breve estaremos publicando um perfil biográfico desta bela cidade do sul do Brasil.
Por enquanto, veja esta foto - publicaremos outras, de grande valor histórico. Fique atento! Um abraço!!!

terça-feira, setembro 13, 2005

CORAÇÃO PURO Menino Juruna - Xingu
Dá-me, Senhor, um coração puro, a alma lavada.
Quero te adorar em Espírito e em Verdade.
Fazer, Senhor, tua santa vontade!
Dá-me, Senhor, um coração puro, a mente clara.
Nunca deixe que eu esqueça
de onde Tu me tiraste.
quero lembrar-me, assim quebrantado,
que a Misericórdia me tem alcançado.
Dá-me, Senhor, um coração puro,
leva-me pelo caminho livre, da vida, do amor e da humildade.
Quero servi-lo com graça e bondade.
com toda alegria, andar em seus passos
Grato, como filho perdido que foi achado.

Os primeiros passos da pequena Ana

domingo, setembro 11, 2005



CONCURSO MEMÓRIA HISTÓRICA

A foto ao lado mostra a cena de uma comemoração, acontecida há várias décadas, em São Mateus do Sul. A primeira pessoa que nos escrever e acertar dia, mês e ano em que a foto foi tirada, bem como o seu local, ganhará brindes do comércio de São Mateus do Sul. Para participar envie sua resposta para azevedo.julio@ibest.com.br

Visite a CASA DA MEMÓRIA e conheça mais a história do Município! Lembre-se: Aprender nunca é demais!

VIDA, ARTE & ECOLOGIA - JORNAL IMPRESSO

Agradecemos o apoio dos seguintes estabelecimentos, que participaram da edição do Vida, Arte & Ecologia N.6: Laboratório Avenida -Fone 3532-3274; Supermercados 70 - Fone 3532-1432; Sorveteria do Gaucho; Vitor's & Cia - Fone 3532-1739; Banco do Brasil - Fone 3532-1144; Ótica e Relojoaria Tic-Tac - 3532-2332; Igreja Quadrangular - 1016; Xande Vídeo - 2488; Sansat - Parabólicas - 7435; A Exploradora - 2657; New Color - 2642; Aromas & Sabores - 3720; Gás São Mateus - 3294; Sonimar Vestuários - 2060; Papelaria Estrela - 1434; Farmácia Maciel - 1201; Loja América - 7737.

sábado, setembro 10, 2005

MEMÓRIA DA NAVEGAÇÃO
FLUVIAL NO RIO IGUAÇÚ

O Rio Iguaçú foi a primeira estrada
para os habitantes do sul do Paraná, primeiro os índios da Nação Kaingang
e, depois, os adventícios: Espanhóis, portugues, alemães e poloneses.
Na FOTO o Vapor Peri, restaurado,
que fica no Parque Ecológico do Iguaçú, em São Mateus do Sul-PR. O
Vapor Peri foi lançado as águas do Iguaçú em 1912, transportando carga e passageiros até 1953. Tinha 25 metros de comprimento por 6 de largura. VISITE A CASA DA MEMÓRIA DE SÃO MATEUS DO SUL e conheça algo mais da nossa história!